IEAB no Conselho Estadual de Assistência Social do MS
Agora é oficial: a Paróquia Anglicana da Inclusão, por meio de seu braço social, a Associação dos Anglicanos Solidários de Campo Grande, passa a integrar o Conselho Estadual de Assistência Social do Mato Grosso do Sul. Com isso, a nossa IEAB garante espaço de representatividade neste importante espaço de decisão sul-mato-grossense.
A seguir, compartilharemos o relato do nosso querido amigo, o frei Sérgio de Radonej, um dos responsáveis pelos trabalhos pastorais e diaconais na capital sul-mato-grossense.
Confira:
A Associação dos Anglicanos Solidários de Campo Grande, braço social de nossa Paróquia Anglicana da Inclusão, foi fundada em 2018. Agora conseguimos, para além do processo de institucionalização plena, com toda a documentação pertinente, a inscrição no Conselho Municipal de Assistência Social. Com isso, estamos autorizados a prestar serviços no campo suplementar da Assistência Social do Município de Campo Grande e todo o estado.
Também ingressamos, numa cadeira de suplência, ao Conselho Estadual de Assistência Social (CEAS) de MS, com todas as prerrogativas de participação e contribuição dos demais conselheiros, exceto votar nas matérias. É um verdadeiro presente de Deus, já que se trata de um espaço muito concorrido por mais de 400 entidades de todo o MS.
O CEAS/MS é um importante espaço de proposição e controle social sobre toda a arquitetura de programas, projetos e serviços socioassistenciais, que garantem proteção social às pessoas e famílias em risco e vulnerabilidade social, através do Sistema Único de Assistência Social de Mato Grosso do Sul.
É relevante nossa participação pela presença inconteste da IEAB em terras morenas de MS há mais de uma década, sempre se posicionando ao lado das causas indígenas, defesa da comunidade LGBTQIA+, participação no Conselho da Diversidade Sexual da cidade e do estado, Conselho Estadual da Juventude, dentre outros.
Essa nova fase nos motiva ainda mais a seguirmos com nossos posicionamentos a favor da vida e da dignidade das pessoas, na fronteira de uma sociedade profundamente conservadora e patrimonialista.